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Mostrando postagens de julho, 2017

Ressonância Magnética - Neuroeixo

Exame de ressonância magnética que abrange o estudo e avaliação do crânio, coluna cervical, coluna dorsal e coluna lombo sacra. Conforme o caso, a requisição médica pode solicitar administração do Gadolínio, meio de contraste usado nos exames de ressonância, isso exigirá a realização da fase contrastada dessas regiões. O incomodo deste exame é o tempo, cerca de 1h e 20min, e o fato do paciente ter que ficar imóvel durante este tempo e dentro de um cilindro. Embora o barulho do aparelho sejam elevado, alguns pacientes adormece e/ou resolver realizar um pequeno movimento, e isso pode comprometer a sequencia do exame tornado mais longo, e em um setor que trabalha com agendamento ocasiona atraso nos demais exames. Nas imagens a seguir veremos imagens para verificação de compressão medular. Iniciamos com protocolo de crânio com o localizador e Sequencias Basicas pré-contraste. Planejamento Corte Coronal: Planejamento Corte Axial: Planejamento Corte

Plexo Braquial

O plexo braquial é formado pela união dos ramos ventrais das raízes C5-T1, com participação ocasional de C4 e T2.  As raízes nervosas superiores correm inferior, lateral e anteriormente, passando entre os músculos escaleno anterior e médio. As raízes nervosas C5 e C6 unem-se adjacente à borda lateral do músculo escaleno anterior para formar o tronco superior do plexo braquial, enquanto as raízes C8 e T1 formam, posteriormente ao músculo escaleno anterior, o tronco inferior, que se situa sobre a primeira costela. A raiz C7, isoladamente, constitui o tronco médio. Os troncos superior e médio do plexo braquial, ao passarem pela borda lateral do músculo escaleno anterior, dividem-se em anterior e posterior. O mesmo ocorre com o tronco inferior, porém somente quando este alcança ou ultrapassa a primeira costela, posteriormente à clavícula ou à axila. A união entre as divisões anteriores dos troncos superior e médio, na porção inferior do pescoço, constitui o fascículo lateral

Dores no Ciático

Em sua estrutura, a coluna vertebral apresenta curvaturas consideradas fisiológicas, a saber: Lordose/cervical (convexa ventralmente); Cifose/torácica (côncava ventralmente); Lordose/lombar (convexa ventralmente); Cifose/pélvica (côncava ventralmente). Dentre as principais funções inerentes à coluna, podemos mencionar o suporte do peso do corpo; a proteção da medula espinhal e dos nervos espinhais; a promoção de maior flexibilidade ao corpo e também o papel fundamental na locomoção e na postura. O problema surge quando ocorre um aumento desproporcional das curvas (normais) já existentes, gerando a hiperlordose ou a hipercifose, por exemplo ou ainda fazendo com que as curvaturas fiquem pouco evidenciadas (neste caso a coluna é reta). Os desvios posturais, por sua vez, podem levar ao uso incorreto de outras articulações, como ombros, braços, quadris, joelhos e pés. Isso ocorre porque diante do desequilíbrio postural o corpo buscará, naturalmente, compensações a fim de manter o ind

Difusão RM

Movimento Browniano: Agitação molecular aleatória, irregular e continua é ocasionada por colisão entre moléculas. Este movimento microscópio dá origem ao movimento macroscópico de difusão. Difusão isotrópica: quando a movimentação ocorre livre de barreiras, igualmente em todas as direções. Exemplo: moléculas de água no líquor. Difusão anisotrópica: quando existe uma difusão controlada por certa parede. Ela acontece livremente até certo ponto. Exemplo: moléculas de água no cérebro. Elas se movimentam livremente dentro de uma estrutura que tem células, fibras, etc. e vão oferecer uma resistência em certo ponto. A ideia é avaliar o movimento do spin da água, teremos aqueles que estacionam e aqueles que se movimentam por determinado tempo. As moléculas que apresentam alteração em seu movimento produzem um hipersinal, brilhando em comparação as demais, uma vez que, essas tiveram o sinal atenuado em função da difusão do local inicial para o local atual. O hipossinal é dir

Bobinas Ressonância

Bobinas e soluções da bobina disponíveis Compatibilidade da bobina Abaixo, podemos fornecer‐lhe com uma lista das diferenças de bobinas utilizadas no diferentes sistemas de RM: Ingenia e Achieva dStream. Bobina de Corpo integrada no túnel. Imagem de grande parte do corpo. Nome da Interface do Usuário (Q-Body). Bobina de volume. Cobertura: 30 cm com 15 (canais exames de cabeça) 90cm com 52 canais (neurológico total) Solução de bobina integrada, incluindo a bobina superior posterior, a de base e a bobina superior de cabeça. Exames: Neurológico Total, Coluna Cervical, Toracica, Lombar e coluna total. Solução de bobina integrada, incluindo a bobina superior posterior, a de base e a bobina superior HeadNeck. Cobertura: 45 cm com 20 canais (cabeça/pescoço) Exames na cabeça, pescoço, neurovasculares, pediátricos e neurológicos. Flex S, M, L Solução de bobina integrada incluindo a bobina posterior e as bobinas circulares Flex. Interface dStr

RM Sacro Iliaca

Seguências de Ressonância Magnética Estudo da Articulação Sacro iliaca Espondiloartropatia  São distúrbios comuns desta anatomia humana.

Polígono Willis

Polígono de Willis : O encéfalo é vascularizado através de dois sistemas:   Vértebro-basilar   (artérias vertebrais) e  Carotídeo   (artérias carótidas internas). Estas são artérias especializadas pela irrigação do encéfalo. Na base do crânio estas artérias formam um polígono anastomótico, o Polígono de Willis, de onde saem as principais artérias para vascularização cerebral.   As artérias vertebrais se anastomosam originado a artéria basilar, alojada na goteira basilar. Ela se divide em duas artérias cerebrais posteriores que irrigam a parte posterior da face inferior de cada um dos hemisférios cerebrais.  As artérias carótidas internas originam, em cada lado, uma artéria cerebral média e uma artéria cerebral anterior.  As artérias cerebrais anteriores se comunicam através de um ramo entre elas que é a artéria comunicante anterior.  As artérias cerebrais posteriores se comunicam com as arteriais carótidas internas através das artérias comunicantes posteriores.

AVC Hemorrágico & Isquêmico

O que é AVC hemorrágico? Sinônimos: derrame cerebral hemorrágico, ave hemorrágico AVC hemorrágico ou acidente vascular cerebral hemorrágico se dá pelo comprometimento de alguma artéria cerebral. Dizemos que o AVC é hemorrágico quando há o rompimento de um vaso cerebral, ocorrendo um sangramento (hemorragia) em algum ponto do sistema nervoso. A diferença do AVC hemorrágico para o  AVC isquêmico  é o que segundo decorre da obstrução de uma artéria, e não de seu rompimento. A hemorragia pode acontecer no interior do tecido cerebral (AVC hemorrágico intraparenquimatoso), que é o mais comum e responsável por 15% de todos os casos de AVC. O sangramento também pode ocorrer perto da superfície cerebral, entre o cérebro e a meninge, conhecido como AVC hemorrágico subaracnóideo. O AVC hemorrágico não é tão comum quanto o isquêmico, no entanto, o AVC hemorrágico pode causar a morte mais frequentemente do que acidentes vasculares cerebrais isquêmicos. Hemorrágico Isquêmico h

Fluxo Liquórico

O desenvolvimento de seqüências para a avaliação de prótons em movimento permitiu o estudo do fluxo liquórico cerebral de maneira qualitativa e quantitativa, podendo ser utilizada em casos de hidrocefalia de qualquer natureza. Como principais aplicações temos: • hidrocefalia hipertensiva do sistema ventricular; • hidrocefalia de pressão intermitente; • avaliação pré e pós ventriculostomias endoscópicas. As aquisições de contraste de fase foram adquiridas perpendicularmente ao aqueduto do quarto ventrículo. A sincronia com o movimento cardíaco do paciente foi feita de maneira prospectiva. A coleta do sinal de RM foi sincronizada através do ECG, criando assim imagens da movimentação do LCR em cada momento do ciclo cardíaco. Figura 1a: Fluxo hiperdiâmico no quarto ventrículo e reverso para o terceiro ventrículo em paciente com demência e alteração esfincteriana Figura 1b: Hipossinal em DP no interior do quarto ventrículo indicando fluxo hiperdinâmico

Colângio Ressonância

OBJETIVO:  Avaliar a acurácia da colangiografia por ressonância magnética no estudo da anatomia biliar de doadores de fígado em correlação com achados operatórios.  MATERIAIS E MÉTODOS:  Estudo retrospectivo de 50 doadores submetidos a transplante hepático intervivos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. As colangiografias foram analisadas e os resultados dos exames foram comparados com os achados intra-operatórios. Apenas alterações anatômicas que promoveram mudança de estratégia cirúrgica, não-evidenciadas previamente pela colangiografia por ressonância magnética, foram consideradas como discordantes.  CONCLUSÃO:  Conclui-se que a ressonância magnética é um método de imagem seguro e não-invasivo para avaliação pré-operatória das vias biliares de doadores e que algumas anomalias não são detectadas pela colangiografia por ressonância magnética.