A maioria dos agentes de contraste utilizados para exames de ressonância magnética (RM) é à base de quelatos do íon paramagnético gadolínio (Gd), que vem sendo utilizado desde o final da década de 1980 (1) . Algumas estimativas não-oficiais mostram que, aproximadamente, mais de 90 milhões de doses já foram administradas no mundo todo. Os tipos de contraste à base de Gd que existem no mercado, atualmente, podem ser divididos em duas categorias, extracelular inespecífico e intracelular específico, sendo que a principal diferença está na molécula quelante que carrega o Gd. De modo geral, considera-se que os agentes de contraste à base de Gd são muito mais seguros que o contraste iodado utilizado na radiologia convencional e nos exames de tomografia computadorizada (TC); no entanto, existem complicações, as quais devem ser reconhecidas, para tratamento adequado e para orientação antes e após a realização do exame. Esta revisão tem o objetivo de apresentar uma descrição sucinta dos t
“Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar”.