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HEMANGIOMA
O hemangioma é uma má-formação vascular, com caráter benigno, e que pode ocorrer em diferentes partes do corpo. Essa condição é caracterizada por um conjunto de vasos sanguíneos não prejudicial à saúde do indivíduo, porém pode causar um desconforto estético a ele.
Essa má-formação é mais comum de acontecer no pescoço, face, peito e costas de recém-nascidos e crianças, porém também pode surgir em outros lugares, como órgãos, músculos e ossos. Normalmente, o hemangioma possui um crescimento durante todo o primeiro ano de vida do indivíduo (o que não ultrapassa, na maioria das vezes, 26 mm de diâmetro) e, conforme os anos passam, ele retrocede.
FNH típico
Macroscopicamente, lesões típicas demonstram uma massa que muitas vezes é bastante grande, com margens bem circunscritas, mas mal encapsulada. Uma característica é uma cicatriz central proeminente com septos fibrosos radiantes, mas está presente em menos de 50% dos casos 7 . Uma grande artéria central geralmente está presente com o fluxo centrífugo da roda dos raios 3,4(sem veias porta).
Histologicamente, a lesão é composta por arquitetura nodular anormal, vasos mal formados e proliferação colangiolar. Hepatócitos quase normais são dispostos em placas de 1-2 células de espessura. Os ductos biliares são geralmente encontrados na interface entre hepatócitos e regiões fibrosas 1,2 . Células de Kupffer estão presentes 4,7 .
Não há potencial maligno 1.
HCA - HEPATOCELULARES
Os adenomas hepatocelulares (AHC) são tumores hepáticos benignos que afetam, na maioria dos casos, mulheres que tomam anti-conceptivos orais (ACO)1 . O conceito de adenoma hepático tem sofrido frequentes alterações ao longo dos anos, tendo mesmo sido considerado sinónimo de hiperplasia nodular focal (HNF)2 . O AHC é relativamente raro, mas a prevalência tem vindo a aumentar nas últimas décadas.
CISTO
Os cistos hepáticos são pequenas bolhas cheias de líquido que surgem no fígado. Estima-se que cerca de 20% da população brasileira adulta tenha esse tipo de lesão, que pode aparecer por uma má formação vascular ou, às vezes, estarem relacionadas ao uso de contraceptivos orais por mais de cinco anos e anabolizantes.
Por serem em sua maioria assintomáticos, estes cistos são diagnosticados geralmente por meio de check up de rotina em exames de imagens, como ecografia. Algumas lesões com mais de 5cm podem, dificilmente, causar dores nas costas e na região abdominal.
ABCESSO HEPÁTICO
Abscesso hepático piogênico é um saco de pus que se forma no fígado em resposta a uma infecção ou a um trauma na região. O pus é um líquido formado por glóbulos brancos, células mortas e bactérias que se formam quando o corpo luta contra uma infecção.
Ao invés de ocorrer a drenagem no local da infecção, o pus se acumula no fígado. Um abscesso é geralmente acompanhado de inchaço e inflamação na área circundante.
A causa mais comum de abscesso hepático piogênico é a doença biliar. Este é um termo amplo para doenças que afetam o fígado, o pâncreas e a vesícula biliar. Dentre as doenças biliares, a vesícula biliar inflamada é a mais frequentemente responsável pelo abscesso hepático piogênico. A infecção pode ser facilitada se existirem zonas do fígado com alterações (cavidades resultantes de quistos, tumores no fígado) ou se as defesas do paciente estiverem reduzidas no caso da diabetes.
Outras causas incluem o apêndice rompido, porque as bactérias da ruptura podem formar um abscesso , câncer de pâncreas e de cólon, doença inflamatória intestinal, incluindo intestino perfurado, infecções do sangue (septicemia), ou trauma para o fígado por acidente ou lesão.
Os sintomas se assemelham aos de inflamação da vesícula biliar ou de infecção generalizada e podem incluir calafrios, vômitos, febre, dor abdominal do lado direito, perda de peso súbita, urina em tons escuros, fezes esbranquiçadas e diarreia.
Nódulos hepáticos benignos
O hemangioma é uma má-formação vascular, com caráter benigno, e que pode ocorrer em diferentes partes do corpo. Essa condição é caracterizada por um conjunto de vasos sanguíneos não prejudicial à saúde do indivíduo, porém pode causar um desconforto estético a ele.
Essa má-formação é mais comum de acontecer no pescoço, face, peito e costas de recém-nascidos e crianças, porém também pode surgir em outros lugares, como órgãos, músculos e ossos. Normalmente, o hemangioma possui um crescimento durante todo o primeiro ano de vida do indivíduo (o que não ultrapassa, na maioria das vezes, 26 mm de diâmetro) e, conforme os anos passam, ele retrocede.
FNH típico
Macroscopicamente, lesões típicas demonstram uma massa que muitas vezes é bastante grande, com margens bem circunscritas, mas mal encapsulada. Uma característica é uma cicatriz central proeminente com septos fibrosos radiantes, mas está presente em menos de 50% dos casos 7 . Uma grande artéria central geralmente está presente com o fluxo centrífugo da roda dos raios 3,4(sem veias porta).
Histologicamente, a lesão é composta por arquitetura nodular anormal, vasos mal formados e proliferação colangiolar. Hepatócitos quase normais são dispostos em placas de 1-2 células de espessura. Os ductos biliares são geralmente encontrados na interface entre hepatócitos e regiões fibrosas 1,2 . Células de Kupffer estão presentes 4,7 .
Não há potencial maligno 1.
HCA - HEPATOCELULARES
Os adenomas hepatocelulares (AHC) são tumores hepáticos benignos que afetam, na maioria dos casos, mulheres que tomam anti-conceptivos orais (ACO)1 . O conceito de adenoma hepático tem sofrido frequentes alterações ao longo dos anos, tendo mesmo sido considerado sinónimo de hiperplasia nodular focal (HNF)2 . O AHC é relativamente raro, mas a prevalência tem vindo a aumentar nas últimas décadas.
CISTO
Os cistos hepáticos são pequenas bolhas cheias de líquido que surgem no fígado. Estima-se que cerca de 20% da população brasileira adulta tenha esse tipo de lesão, que pode aparecer por uma má formação vascular ou, às vezes, estarem relacionadas ao uso de contraceptivos orais por mais de cinco anos e anabolizantes.
Por serem em sua maioria assintomáticos, estes cistos são diagnosticados geralmente por meio de check up de rotina em exames de imagens, como ecografia. Algumas lesões com mais de 5cm podem, dificilmente, causar dores nas costas e na região abdominal.
ABCESSO HEPÁTICO
Abscesso hepático piogênico é um saco de pus que se forma no fígado em resposta a uma infecção ou a um trauma na região. O pus é um líquido formado por glóbulos brancos, células mortas e bactérias que se formam quando o corpo luta contra uma infecção.
Ao invés de ocorrer a drenagem no local da infecção, o pus se acumula no fígado. Um abscesso é geralmente acompanhado de inchaço e inflamação na área circundante.
A causa mais comum de abscesso hepático piogênico é a doença biliar. Este é um termo amplo para doenças que afetam o fígado, o pâncreas e a vesícula biliar. Dentre as doenças biliares, a vesícula biliar inflamada é a mais frequentemente responsável pelo abscesso hepático piogênico. A infecção pode ser facilitada se existirem zonas do fígado com alterações (cavidades resultantes de quistos, tumores no fígado) ou se as defesas do paciente estiverem reduzidas no caso da diabetes.
Outras causas incluem o apêndice rompido, porque as bactérias da ruptura podem formar um abscesso , câncer de pâncreas e de cólon, doença inflamatória intestinal, incluindo intestino perfurado, infecções do sangue (septicemia), ou trauma para o fígado por acidente ou lesão.
Os sintomas se assemelham aos de inflamação da vesícula biliar ou de infecção generalizada e podem incluir calafrios, vômitos, febre, dor abdominal do lado direito, perda de peso súbita, urina em tons escuros, fezes esbranquiçadas e diarreia.
Nódulos hepáticos benignos
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